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domingo, 25 de dezembro de 2011

Receitas para Período de Gravidez - Gostei e Repasso

Feijão Funcional - Feijão + Água na proporção de 3 para 1 de feijão + Jerimum picadinho + Tempero brasileiro (Tomate, Cebola, alho, coentro e cebolinho) + Couve folha picadinha + Sal de ervas + Linhaça triturada. Refogue a cebola e o alho com azeite ou óleo de canola, acrescente os grãos de feijão e refogue-os também. Em seguida acrescente a água e deixe cozinhar na pressão. Na metade do cozimento, acrescente o jerimum, a couve, a linhaça e o tempero brasileiro passado no liquidificador.

Arroz Integral Colorido - 2 xícaras de água para cada xícara de arroz integral + sal + 1 dente de alho amassado + 1 cebola pequena ralada + 1 tomate picado + 2 cenouras picadas + 1 pimentão vermelho picado + 100g de milho cozido + azeitonas picadas.

Refogue o alho, a cebola e o tomate na panela de pressão. Acrescente o arroz previamente lavado com uma pitada de sal. Tampe a panela e quando chiar, diminua a chama e deixe cozinhar por 15 minutos. Cozinhe em outra panela com água as cenouras, azeitonas e temperos de sua preferência. Quando estiver cozido, junte o pimentão e o milho por mais 5 minutos. Escorra e junte ao arroz. Misture bem e sirva. Rende 6 porções. 

Suco com cálcio - 1 fatia grossa de melancia (+/- 300g) batido com o caroço, sem água + gotas de limão + algumas folhinhas de hortelã + 1 colher de sopa de linhaça triturada. Bater bem no liquidificador e tomar sem coar.


Fonte: http://www.correiodatarde.com.br/editorias/policia-29223

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Como acabar com a Insônia do seu filho?

Recomendo.... a leitura deste livro...Para papais e mamães de primeira viagem como eu
Nana Nenê - Como Resolver o Problema da Insônia do seu Filho
Este livro explica como ensinar as crianças a dormirem bem desde o início de suas vidas e revela como acabar definitivamente com o problema da insônia infantil. Tudo isso por meio de um método simples, que funcionou em 96% dos casos em que foi aplicado.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

12 de dezembro - 12.12.11 - Dia "D" da descoberta

Olá amigos


Hoje revelamos o que já estava definindo.... Será menino,....Estou com 21 semanas....
Fizemos ultrassom hoje pela manhã,....
E és bem vindo meu filho amado, planejado e tudo mais.
IAN VICTOR DIETER HENRIQUES

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Alimentação que Combate a Hiperatividade

Breves
Zinco no combate à hiperatividade
Zinco é essencial para muitas funções do organismo e a deficiência de zinco esta sendo relacionada à hiperatividade e à falta de atenção. Boas fontes de zinco na alimentação são: gengibre, castanha do pará, nozes, amendoim, amêndoas, avelãs, ervilhas, salsinha, vagem, repolho roxo, espinafre, gema de ovo, aveia, germe de trigo e de centeio, farelo de trigo, pão integral, milho e alho.

Concentração de chumbo 
Uma pesquisa recente na Grã-Bretanha mostrou que crianças hiperativas apresentam alta concentração de chumbo no sangue. Pesquisadores da Secretaria de Saúde de South e West Devontomaram amostras de sangue de 69 crianças com problemas de comportamento e compararam à concentração de chumbo nas amostras de sangue de 136 crianças sem problemas. As crianças com problemas apresentaram concentrações de chumbo bastante superiores aos controles. Os pesquisadores recomendaram a triagem rotineira das crianças hiperativas, para possibilitar reduzir a concentração de chumbo no sangue, quando isso se mostrar necessário — uma medida simples e barata.

Primeira Mexida sentida do BB 2012

Compartilhando,...
No dia 7 de novembro de 2011, na hora do banho, antes de dormir,... A barriga da futura mamãe
deu uma esticada no lado direito superior... Foi uma ardência enooooooorme nunca sentida antes...
Fez-se massagem com a mão rapidamente e o bb mudou de posição. Ufaa,... passou a dor...
Veio a alegria... O bb mexeu! heheheheh

Aditivos na Alimentação Infantil

Aditivos
No outono de 2002, foi publicado o primeiro estudo patrocinado pelo governo da Grã-Bretanha para encontrar a relação existente entre colorantes e conservantes artificiais e problemas de comportamento. Durante duas semanas, 277 crianças com três anos de idade beberam suco de fruta acrescido de 20 ml de colorantes artificiais (E102, E110, E122, E124) e um conservante artificial (E211). Em seguida as crianças tomaram suco de frutas sem colorantes e conservantes durante mais duas semanas. Os pais controlaram as crianças durante todo o mês e preencheram um questionário detalhado sobre o comportamento dos filhos. As respostas mostraram que:
  • os colorantes e o conservante artificiais aumentaram muito a hiperatividade;
  • a remoção das substâncias provocou uma melhora significativa do comportamento;
  • todas as crianças se beneficiaram da remoção, não apenas aquelas que já apresentavam hiperatividade.
Os pesquisadores do Centro Britânico de Asma e Alergia, na ilha de Wight, salientam os benefícios sociais e a redução de custos que poderiam ser conseguidos pela remoção de colorantes e aditivos alimentares que, em alguns países, já estão proibidos.

Colorantes e condimentos artificiais não têm outro objetivo do que tornar alimentos — sem gosto e com aspecto pouco apetitoso — mais saborosos e atraentes, principalmente para crianças. Esses alimentos geralmente não têm valor nutritivo, contêm muita gordura, sal ou açúcar e incluem sobremesas, doces, salgadinhos, milk-shakes, cereais matinais e diversas guloseimas. 
(Food Magazin, 1.11.02 / Greenhealthwatch, 2002 nº 23)

No colégio Aidan, em Harrogate, Yorkshire, incentivaram as crianças a voltar a comer alimentos nutritivos. Demitiram a empresa que fornecia a alimentação, eliminaram as máquinas automáticas para a venda de alimentos e contrataram um cozinheiro profissional. Agora todos os alimentos são frescos, crus ou cozidos no próprio dia. Estão oferecendo saladas, sopas caseiras e frutas frescas. Existe uma cantina aberta o dia inteiro, oferecendo café e lanches caseiros, que atraem alunos de outras escolas. Finalmente, existe um clube servindo o café da manhã com cereais preparados na hora, croassant caseiro, café e suco de laranja espremido na hora. Tudo ao preço normal de lanches escolares — é possível! Outras escolas estão seguindo o exemplo.
(Food Magazin, 1.1.03 / Greenhealthwatch, 2002 nº 23)
Fonte: http://www.taps.org.br/Paginas/hiperartigo04.html

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Usar ou Não Usar Chupeta? E quando usá-la?

Repassando artigo... que recebi por e-mail.
Boa leitura!

Hoje vamos falar sobre a chupeta. Usar ou não usá-la? Ela é prejudicial? Até que idade ela é indicada?
Samira Bakhit Fakhory - fonoaudióloga
http://filhosecia.uol.com.br/2011/10/a-chupeta/

Aos 3 anos, toda a criança demonstra uma tendência ‘a sucção do polegar, época do desmame. Esse processo do desmame tem que ser gradual, e feito com muito cuidado, pois essa é a época de maior gravidade, porque a criança irá buscar algo substitutivo do amor e calor maternos.

Em geral as crianças abandonam a necessidade de sucção por volta de 3 a 4 anos.

Hoje, devido ao avanço da ciência, existem, a disposição no mercado, chupetas desenhadas fisiologicamente para todas as crianças durante a fase de amamentação e erupção dos dentes que, juntamente com o contato materno, possibilita que a freqüência dos hábitos prolongados de sucção dos dedos seja reduzida significativamente.

A sucção proporciona prazer e acalma o bebê. Alguns bebês, mesmo após a amamentação, ainda sentem necessidade de sugar. Neste caso é indicado que os pais ofereçam a chupeta ortodôntica aos seus filhos. No mercado há dois tipos de chupetas: convencionais e ortodônticas, de três tamanhos e de dois tipos de material (látex e silicone).

Procure dar preferência sempre a chupetas ortodônticas, do tamanho adequado para a idade do seu bebê. Este tipo de chupeta, diferentemente da convencional, é anatômica e, por isso, se amolda corretamente na boca do bebê. Devem ser trocadas frequentemente para que não se deforme o material e por motivos de higiene.

Caso isso ocorra, podemos observar que o bebê suga fortemente a chupeta até ter sua necessidade satisfeita, geralmente abandonando-a após este momento.

é muito importante que o adulto não reintroduza a chupeta na boca do bebê, porque, quando isto ocorre, este objeto deixa de ter sua função, tornando-se um hábito. A chupeta, nestes casos, permanecerá imóvel na boca do bebê, sem qualquer função.
é fundamental, também, que os pais não ofereçam a chupeta a qualquer sinal de desconforto do bebê, como forma de acalmá-lo. Ela não é e nem deve ser vista como um artefato que proporciona apoio emocional aos bebês, substituindo a atenção dos pais.

Deve-se evitar passar qualquer tipo de produto na chupeta antes de oferecê-la ao bebê e evitar pendurar objetos na chupeta, como fraldas e outras chupetas, pois o peso na mesma, durante a sucção, pode deformar a arcada dentária.

Aos dois anos de vida, aproximadamente, a chupeta deve ser evitada. Isso se deve ao fato de que, com dois anos, a criança já apresenta sua dentição decídua praticamente completa, possuindo condições de se alimentar de forma semelhante ao adulto. Além disso, após esta fase, qualquer objeto que permanecer na boca da criança poderá alterar suas estruturas orais.

A chupeta, neste momento, não tem função nenhuma, a não ser a de atrapalhar o alinhamento dos dentes, causar flacidez da musculatura facial, impedir a correta movimentação da língua durante a fala (pois, frequentemente, as crianças costumam falar com a chupeta na boca) e favorecer a presença de respiração bucal.

Quanto maior a duração, freqüência e intensidade com que a criança utilize os hábitos bucais ( chupeta, dedo, mamadeira ), maiores poderão ser essas alterações. Uma dica é quando o bebê adormecer com a chupeta e parar de sugar, os pais poderão retirá-la para que não fique parada na boca sem qualquer função, não criando, assim, um hábito desnecessário.

Quando a criança começar a ficar acordada por um tempo maior do dia, entretendo-se com as mãos, explorando brinquedos e começando a falar os primeiros sons, é conveniente não se usar a chupeta, deixando-a apenas para as situações de cansaço ou sono. Deste modo, espera-se que a chupeta seja, aos poucos, excluída da vida da criança.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Primeiro dia de Intolerância a lactose - 28/10

Olá amigos internautas

Venho por meio desta registrar meu primeiro dia de
intolerância a lactose....28/10/2011 - sexta-feira.
Completando 17ª semanas de gravidez....
Descobrindo a causa dos meus desconfortos intestinais,...
Agora é só cuidar e não ingerir leite e derivados....
Heheheheh
E viva a saúde!
Abraços

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Uma Solução para o Autismo - Os Fundadores

Alerta - ANDADOR

Atenção grávidas de plantão ou mães em primeira gestão: 


ABAIXO O ANDADOR PARA BEBÊS! (...) Se obrigarmos a criança a andar antes do tempo, ela pisará errado, pois seu pé ainda é muito fraco para sustentar o peso de todo o corpo. Portanto, é necessário insistir no fato de que podem aparecer lesões, mais ou menos sérias, derivadas de uma deambulação forçada e prematura, como a rotação dos joelhos para dentro. Essas crianças cairão com freqüência sem saber proteger sua cabeça, tropeçarão nos próprios pés e farão com que eles batam com força contra o chão quando caminham ou correm. “DEFICIÊNCIAS MOTORAS: ASPECTOS EVOLUTIVOS E PSICOEDUCACIONAIS” TOMÁS DE ANDRÉS em em Necessidades Educacionais Específicas: Intervenção Psicoeducacional de GONZÁLEZ, E.

domingo, 25 de setembro de 2011

De Arnaldo Jabor - sobre RS

Pois é. O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam ‘que horror’. Sabem do roubo do político e falam ‘que vergonha’. Vêem a fila de aposentados ao sol e comentam ‘que absurdo’. Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem ‘que baixaria’. ... Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram ‘que medo’. E pronto! Pois acho que precisamos de uma transição ‘neste país’. Do ressentimento passivo à participação ativa. Pois recentemente estive em Porto Alegre,onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou. Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa. Abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando. Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul. Fiquei curioso. Como seria o hino? Começa a tocar e, para minha surpresa,todo mundo cantando a letra! ‘Como a aurora precursora do farol da divindade, foi o vinte de setembro o precursor da liberdade’. Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta. Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem. E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito decomunidade ao qual eu, paulista,não estou acostumado. Desde que saí de Bauru,nos anos setenta, não sei mais o que é ‘comunidade’. Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo. Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é… Foi então que me deu um estalo. Sabe como é que os ‘ressentimentos passivos’ se transformarão em participação ativa? De onde virá o grito de ‘basta’ contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será. Esse grito exige consciência coletiva,algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção. São Paulo é um grande campo de refugiados,sem personalidade, sem cultura própria, sem ‘liga’. Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes. Penso que o grito – se vier – só poderá partir das comunidades que ainda têm essa ‘liga’. A mesma que eu vi em Porto Alegre. Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo. Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles. De minha parte, eu acrescentaria, ainda: ‘…Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra…’ Arnaldo Jabour

domingo, 18 de setembro de 2011

Filhos que manipulam os pais

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Que chato dizer “não” para o meu filho. Certamente você já deve ter seguido essa linha de raciocínio pelo menos uma vez na vida. Mas saiba que esse “não”, futuramente, pode ser uma tacada certeira para o decorrer da relação pai e filho.
O problema mora justamente aí. Muitos pais acham que dizer sim ou aceitar tudo que as crianças pedem irá compensar a ausência enquanto trabalham fora. Ou simplesmente porque dizer sim é mais fácil, estão cansados para escutar as reclamações e choradeiras dos pequenos. 
Aceitar tudo o que o querido de casa determina é a porta de entrada para uma má educação por parte dos pais. 
O reflexo disso é visto não tão somente dentro de casa, mas o falso autoritarismo da criança é transportado para o mundo externo, ou seja, à escola e também nas relações com outras crianças. É cada vez maior o número de queixas de professores em relação à indisciplina e à falta de limites de crianças, fruto de uma educação refém das normas e determinações do filho. 
O novo dono da casa - Com apenas três anos de idade já é possível detectar traços de dominação no ambiente familiar. Na base do condicionamento, ela vai se acostumando a executar determinadas ações que nem sempre são aconselháveis para uma boa formação educacional.
E isso é ruim para a criança, pois, sem saber, terá enorme dificuldade de convivência com os demais. Inicialmente, pelos pais permitirem tudo, a criança tende a não se sentir amada. Excesso de tolerância pode significar indiferença e falta de amor.
Conseqüentemente, esse ambiente centralizador gera insegurança e até mesmo agressividade no comportamento infantil. Já em um ambiente estranho, a criança terá grandes dificuldades para agir, pois não será a “dona do pedaço”, fazendo com que a insegurança e a agressividade se transformem em autodefesa.
Mostrar para a criança o que pode e o que não pode, fazendo com que reconheça sim e o não. Ficar bravo quando a criança faz algo errado e mostrar que ficou feliz quando acerta na sua atitude.
Não há como cuidar dos filhos “sob uma redoma” onde tudo é permitido. A sociedade vai cobrar limites e nem tudo que a criança quiser vai conseguir, assim sendo por toda a vida. Estabelecer limites e disciplina requer paciência e firmeza. 
Os pais precisam entender que poupar o filho de situações difíceis, super protegendo-o, abrindo mão dos limites, é o primeiro passo para problemas mais sérios na adolescência. 
Criança que cresce achando que tudo pode e que só terá coisas boas na vida terá mais propensão a ser seduzido por outros fatores que funcionam como “iscas” para fugir da realidade que encontrará, entre os quais a bebida e as drogas. 
Portanto, pense duas mil vezes antes de dizer um “sim” ou “não”. Em breve, seu filho agradecerá por isso.
Fonte: guiadobebe.uol.com.br

http://www.supernanny.com.br/materia_comportamento.aspx?id=44
Site: 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

BB 2012

Vcs podem ver ao centro - uma casinha se formando - em formato de casulo!!

Dia do Folclore


Creche comemora Dia Mundial do Folclore 



com alunos

Educadores da Josephin Tagliari realizaram vários trabalhos com os alunos


Na segunda-feira, 05, a creche Josephin Tagliari realizou atividades alusivas ao Dia Mundial do Folclore, comemorado no dia 22 de agosto. Alunos e professores prepararam várias apresentações voltadas ao folclore brasileiro.
Para garantir de maneira lúdica a compreensão por parte das crianças da Educação Infantil, as professoras confeccionaram personagens e ensaiaram várias danças folclóricas.
As crianças fizeram questão de mostrar o trabalho para todos os professores e comunidade, dramatizando e dançando.
Além das apresentações, os professores envolveram os alunos durante todo este mês com atividades diversas como imagens, interpretações, produção de textos e ainda confecções de cartazes, músicas, danças, parlendas, desenhos, adivinhações, entre outras, que lembram a herança cultural do país. As atividades foram expostas para que todos pudessem apreciar.
Ao final das apresentações e exposição os convidados puderam degustar alguns pratos típicos do Folclore Brasileiro.
[Texto enviado pelos educadores]

http://nogueirense.com.br/blog/2011/09/10/creche-comemora-dia-mundial-do-folclore/

sábado, 3 de setembro de 2011

Chá na Berlinda



Chás
Efeitos
Pode/Não pode? 
Chá verde
Acelera metabolismo e não tem um estudo definido
Não pode
Chá branco
Acelera o metabolismo
Não pode
Chá preto
Hiperacidez, redução do apetite e prisão de ventre
Não pode
Chá de erva doce
Calmante
Pode
Chá de canela
Relaxante
Não pode
Chá de cravo-da-índia
Relaxante
Não pode
Chá de erva cidreira
Calmante
Pode
Chá mate
Não realiza a adequada absorção de proteínas, ferro e cálcio
Não pode
Chá de alfazema
Tranquilizante
Pode
Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI9760-10563,00.html

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

+ ou - 9 semanas ?

Hoje acordei com azia.... Comi ontem a tarde pão com queijo branco e isto ficou no meu estômago a noite toda,... Hoje vou fazer iogurte natural...
Chega de embuchamento... Tive pesadelos de madrugada,... E hoje está 9º às 7h da manhã,... Depois de dias de calor... com ar no frio.... hoje ar no aquecimento (haja saúde)
Estou para marcar o pré natal... E fazer uma bateria de exames,...
Descobri na internet que tomar chá de gengibre é bom para náuseas,... Que maravilha!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Maior vigília da região Sul incentiva consagração e testemunho CERCA DE 10 MIL JOVENS PARTICIPARAM DO EVENTO

Foto: Samuel SantosA Igreja Adventista nas regiões central (ACSR) e Sul (ASR) do Estado recebeu cerca de 10 mil jovens no último sábado, 14, em Novo Hamburgo, na grande Porto Alegre, por ocasião da maior vigília jovem já feita em toda a região Sul do País. Intitulado "Lado B: o outro lado da vida", o evento, que envolveu uma série de atividades de cunho espiritual como músicas, mensagens bíblicas e momentos específicos de oração, enfatizou a ação missionária e um estilo de vida cristão. Duas pessoas aceitaram o batismo.

Dentre os convidados que participaram do programa, destacam-se os pastores Fernando Iglesias, Elmar Borges e José Raimundo Venefrides. A programação musical, por sua vez, ficou por conta de grupos e cantores como a banda do Iacs, Novo Tom, Riane Junqueira, Laura Morena, Regina Mota, Coral Jovem de Porto Alegre, Coral Jovem de Novo Hamburgo e Coral de Adolescentes do Iacs. Leandro Quadros e Tito Rocha, da TV Novo Tempo, também participaram do programa. Na ocasião, os apresentadores do programa "Na Mira da Verdade" dirigiram um debate ao vivo junto ao público.

O prefeito de Novo Hamburgo, Tarcísio Zimmermann, elogiou a iniciativa dos jovens adventistas e ressaltou a importância de atividades religiosas como esta para o desenvolvimento da sociedade. "Fiquei surpreso ao ver tantos jovens reunidos em 'festa' como esta, cujo principal objetivo é a celebração da fé. Trata-se de um evento significativo, uma vez que a religião desempenha um papel importante em nossa sociedade", reforça.

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, enviou uma carta agradecendo ao convite feito líderes da Igreja Adventista e parabenizou os jovens adventistas pela iniciativa.

Missão
Um dos objetivos do programa foi conscientizar os jovens adventistas quanto à necessidade de uma reforma e consagração espiritual, além de incentivá-los à ação evangelística.

Foto: Samuel SantosSegundo o pastor Elmar Borges, líder do departamento Jovem da Igreja Adventista para a região Sul do País, um programa como este não está completo se o mesmo não estimular ações concretas. "Trata-se de uma ótima oportunidade para convocar a juventude gaúcha ao trabalho missionário. Meu foco aqui foi chamar a atenção deles para o projeto Calebe, que tem sido uma de nossas prioridades na região Sul", ressalta.

O Lado B, uma metáfora utilizada para descrever o caminho oposto à jornada cristã, foi exemplificado por meio uma série de entrevistas com pessoas que ainda não conheceram a mensagem bíblica. Para isso, uma equipe de reportagem foi às ruas de Novo Hamburgo durante a madrugada a fim de colher relatos destas pessoas e mostrar aos participantes da vigília os benefícios que o jovem adventista pode ter ao estar do "lado A", que no contexto da programação significa um estilo de vida cristão.

Leonardo Siqueira

Jornal Nacional 1605 2011JN no Ar visita Novo Hamburgo (RS)

domingo, 10 de abril de 2011

Desejo da Mula - do Blo Pai Coruja.Eu

“Sabedoria é saber o que fazer mesmo quando ninguém mais sabe”
 .
Já estava na hora. Doze badaladas. O encanto infalível evaporou, a princesa escorregou na maionese e a carruagem se desfez em abóbora. A única diferença é o sapato de cristal trocado por uma fralda largada pra trás. Porque, finalmente, minha filha de 22 meses começou extravasar sua natureza humana mergulhada no ácido do orgulho. Sua vontade não admite ordens contrárias, nem seus sins almejados aceitam um não paternal. Ela fecha a cara, bate o pé, lança-se no chão, além de caprichar no BBB (Berro Besta de Birra!). E eu, que me iludia ser “o único pai do mundo com uma filha de outro mundo”, aterrissei meus devaneios perante uma cria tão genial quanto geniosa. Pois é! A fada se quebrou em mil pedaços e eu sobrei de queixo caído pelo chão.
É claro que eu a amo! Sou transloucado de paixão por aquele serzinho. Mas, recentemente, comecei sentir a mistura do pódio com o fim da fila – do troféu valioso com a fúria do derrotado. Num dos casos, era só uma escada pra ela NÃO subir, mas foi travada uma Guerra do Vietnã pela obediência – e eu, os Estados Unidos, acabei perdendo pra selva. Outra vez, pedi pra não jogar a colherada plástica cheia de papinha no tapete – ela entendeu, fez um “rrrhhhh” e, num tom de desafio, jogou-a tão forte que foi na tela da TV. E o que falar da mania de se grudar no chão? Gente! Criança é tão ameaçadora quanto ringue de luta livre! Mas ao invés de agredir na altura do joelho, joga-se esperneando no chão. Nestas horas meu sangue sobe numa explosão, sinto um calafrio gelado no couro cabeludo, e vendo a razão descer pro pé antes de chutá-la longe, pergunto: “Meu Deus, o que eu faço agora?
A vida não vem escrita como uma bula no “Modo de Usar”. Certas esquinas que temos pela frente escondem completamente a visão nos vedando do que vem a seguir. E a fase que acabo de “adentrar triunfalmente pelos portais da incompetência”, dizem por aí que só vai terminar quando eu acabar – antes! Pois esta Saga da Educação é hereditária, vitalícia e imprevisível. Sabe o mais intrigante? Se meu “docinho recém-nascido” tornou-se um infantil “ossinho duro-de-roer”, o amor que tenho por ela é ainda menor do que o de Deus por mim – por isso Ele dá o direito de escolha, liberdade de expressão e possibilidade de pecar. Por quê? Pra nenhuma criatura acusar o Criador de ter sido feita sem alternativa. Eu vejo isso em minha filhota cada vez que ela me olha com cara de Cuca!
Mas deixa eu voltar àquele momento indecifrável em que trocaria todas as minhas economias pela solução maravilhosa pra queda-de-braço entre pai e filha. Barganharia todos os meus pratos de lentilhas pela primogênita resposta ideal em cima do laço. Só que não é o que acontece. O gênio sumiu! Posso esfregar uma lâmpada até dissolver as mãos que seguirei no silêncio das dúvidas enroscadas na falta de idéias. Semana passada, entrei em outra sinuca de bico. Disse a ela: “se você jogar o celular do papai de novo, ficarei muito triste!” Ela jogou com cara de provocação. “Filha, vou repetir só mais uma vez: não faça isso!” Seu olhar parecia de lutador de boxe cara-a-cara com o adversário na hora da pesagem – e tacou mais forte. “Ultima vez, senão…” Antes de terminar, meu I-Phone  já decolava rodopiando pelos ares da sala. Respirei fundo, meu Google Mental não achou um resultado sequer, segurei firme seu bracinho, e enquanto seu biquinho nascia minha paz de espírito morria. Usei a força bruta só pra me sentir um fraco tolo logo depois. Três décadas e meia contra nem dois anos – além dos 78 quilos de massa gorda sobre 12 de porcelana frágil – soam um tanto constrangedor. Por isso me senti péssimo! (Calma que não fiz nada mais do que apertar seu braço, ufa!)
Sabe o que todo mundo implora nesta hora, sem nem expressar verbalmente? O que eu suplico pra Deus quando sinto incapaz de me livrar da sensação de “jumenta de Balaão” – e ainda muda? Peço o dom mais valioso pra qualquer ser vivente neste mundo inexplicável: SABEDORIA. Porque sabedoria é saber o que fazer quando ninguém mais sabe. É esfriar a cabeça quando a chaleira do coração está fervendo. Isso é tão difícil quanto garimpar um diamante raro no quintal da própria casa. Confesso que tenho vasculhado com muito mais fervor esta jóia preciosa na galeria das virtudes. Afinal, quando me sinto relinchando com minha filha, já que ela não entende nada do que peço, imploro a Deus modificar meus coices em atitudes sábias. Mas isso não é fácil, muito menos natural ao meu jeito de ser.
Por isso vou segredar pra você o trecho bíblico que se tornou minha leitura predileta nos últimos dias. Lá vai! “Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e ser-lhe-á concedida. Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando” (Tiago 1:5 e 6). Não é uma pepita brilhante achada no entulho do quintal? Tenho me agarrado a esta promessa divina como chimpanzé ao tronco no meio do vendaval. Daí eu entendo porque o próprio Criador apareceu a Salomão dizendo “pede qualquer coisa que Eu lhe darei!”, e sabe o que ele pediu? Sabedoria. Só isso – e tudo isso! (I Reis 3) Pois quando se é sábio, todo resto será conseqüência óbvia das decisões acertadas.
E o que faço se pareço mula empacada perante uma criaturinha desnorteada? Tenho orado mais, lido mais, respirado mais, orado ainda mais e pedido muito, muito mais mesmo, perdão a Deus. Porque ser pai é tentar acertar mesmo em meio a vários erros. Educar é ser humilde pra aprender consigo errando antes de exigir impacientemente o outro acertando. A Bíblia chancela tudo isso: “a sabedoria, porém, lá do alto, é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sem fingimento” (Tiago 3:17). Não tem saída! Ser sábio é não achar todo mundo burro. Ser sábio é construir seu próprio alicerce seguro antes de criticar o telhado de vidro do outro. O sábio prega mais com suas atitudes do que fica dando sermão de dedo por aí. E sábio é o pai que consegue ficar mais perto de Deus pra fugir de si mesmo na hora em que se sente tão pecador quanto seu próprio filho.
Olhando minha filha indecifrável antevejo a imutável Lei do Crescimento: não vai ser fácil. Quando mais me sinto provocado é exatamente quando mais percebo, estarrecido, o quanto ela se parece indiscutivelmente… comigo! Isso é duro e cruel – feito um espelho insensível refletindo minha própria feiúra. A culpa dela é reação genética da minha própria culpa. Por isso acredito que de joelhos dobrados fico mais apto pra receber o que Salomão também recebeu e, de repente, como num passe de mágica, percebo que também estou mais na altura da minha filhinha olhando pra mim. Seus olhinhos brilham a inocência da inexperiência enquanto me olham como se pedissem ajuda mesmo sem saber. É nesse momento ímpar que consigo ver aquilo que ela não entenderá tão cedo: viver esta vida é aprender vencer a si mesmo ainda que com a ajuda dos outros. Pode ser um pai errante amando mais do que jamais imaginou, e pode ser junto com o outro Pai Perfeito que já ensinou com Seu amor a maior lição da eternidade. Nós três juntos – princesa, mula e Deus – venceremos o mal, saberemos o que é melhor, superaremos o imprevisível e cresceremos para sempre.
Mais sábios. Mais aprendizes. E menos jogadores de colheradas pelo chão.
 .

quarta-feira, 16 de março de 2011

Eu recomendo - filme - "Do luto a luta"

Filme - "Do luto a luta": Uma análise das deficiências e potencialidades da Síndrome de Down, problema genético que atinge cerca de 8 mil bebês a cada ano no Brasil. A Síndrome de Down é sem dúvida um problema, mas as soluções são bem mais simples do que se imagina, principalmente quando são deixados de lado os preconceitos e estigmas sociais.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Doze Regras para se Criar um Filho Delinquente

  1. Comece desde a infância a dar a seu filho tudo o que quiser. Desta maneira ele crescerá achando que o mundo tem que dar-lhe tudo.
  2. Quando ele aprender palavrões, ria-se dele. Isto o fará pensar que é engraçadinho e o encorajará a aprender frases "mais engraçadinhas" ainda, que mais tarde vão lhe deixar completamente sem jeito.
  3. Nunca lhe dê treinamento espiritual algum. Espere até que ele tenha vinte e um anos e deixe-o "decidir por si mesmo".
  4. Evite o uso da palavra "errado". Pode desenvolver nele um complexo de culpa. Isto condicionará seu filho a acreditar mais tarde, quando for preso por roubar um carro, que a sociedade está contra ele e que está sendo perseguido.
  5. Apanhe tudo que seu filho deixar espalhado: livros, sapatos e roupas. Faça tudo por ele e assim ele se acostumará a jogar todas as responsabilidades em cima dos outros.
  6. Deixe-o ler tudo que lhe caia nas mãos. Cuide sempre que as vasilhas, pratos, talheres e copos sejam esterilizados, mas deixe que sua mente se alimente de lixo.
  7. Brigue com sua esposa (ou marido) frequentemente na presença dos filhos. Deste modo, eles não ficarão chocados mais tarde, quando o lar se desfizer.
  8. Dê-lhes todo o dinheiro que quiser. Não permita que ele trabalhe para ganhar dinheiro. Por que ele teria que adquirir as coisas com as mesmas dificuldades que você?
  9. Satisfaça qualquer desejo de comida, bebida e conforto que ele tenha. Veja que todos os seus desejos sensuais sejam gratificados. A inibição dos desejos pode dar origem a uma perniciosa frustração.
  10. Tome partido dele contra vizinhos, professores e policiais. Todos eles estão estão de prevenção contra seu filho.
  11. E quando ele estiver seriamente envolvido em dificuldades, desculpe-se a si mesmo dizendo: "Nunca consegui fazer nada com ele!"
  12. Prepare-se para uma vida de tristezas e sofrimento. Você está fazendo tudo para tê-la.

Fonte: "Vida Familiar Controlada pelo Espírito Santo" Tim e Beverly LaHaye, p128-129. Ed. Betania

domingo, 13 de março de 2011

Eu recomendo - filme "Como estrelas na Terra": Taare Zameen Par

Conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida.
Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo.
As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade.
Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma.
Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida… e a filosofia do internato é a de disciplinar cavalos selvagens. Inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan.
Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Frase Plug-USB do BLOG Pai Coruja

Posted: 24 Feb 2011 05:19 AM PST
“O problema não é decidir com possibilidade de errar, é não decidir com impossibilidade de acertar!”
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Problema todo mundo tem. Sem exceção. E quando me disseram “o problema não é o problema, mas o que você faz com o problema”, concluí impaciente “ok, mas isso ainda é um problema!”.
Sei lá eu o que você faz da vida, mas quando olho pra mim percebo quantos problemas surgem feito lombadas inesperadas na estrada. É problema com gente, com dinheiro, com educação de filhos, problemas de agenda, de comunicação truncada, passados não resolvidos, e até os problemões que secam a garganta: morte, drogas, UTIs, furtos, crises, divórcios, dívidas, prisão e solidão. Pois é! A coisa nunca mudou e – desde quando os “problemas de matemática” custavam minha aprovação na quarta série – percebo que “ser” humano é ser especialista em solucionar problemas. Não era assim no Éden, mas acabou ficando nos últimos seis milênios. E sobrevivemos nos adaptando a isso.
Por falar nisso, semana passada escutei uma daquelas frases célebres que arregalam os olhos da gente numa explosão pirotécnica sob Céu estrelado. Anotei imediatamente no HD indeletável do meu cérebro. O pensador disse: “Problema é uma decisão não tomada.” Naquele momento meu buscador mental mapeou alucinadamente inúmeras situações cuja frase encaixava feito plug USB (conectada a inúmeras possibilidades!). “É isso!”, concluí como Arquimedes gritando ‘Eureka!’, “nós ficamos muitas vezes atolados na fumaça da dificuldade enquanto deveríamos investir o máximo da nossa energia focando a tomada de decisões!” Não é verdade? Os grandes líderes, gestores e personalidades de influência não gastam seu tempo ‘perdendo tempo’ com enigmas indecifráveis, no entanto, já partem impacientemente obcecados por entender, avaliar, arriscar e, corajosamente, decidir. Se precipitação é a deturpação da coragem ousada, procrastinação é a acomodação da covardia medrosa. A questão aqui é como equalizar a prudência nos braços do imprevisível com a sabedoria pra distinguir o que é mais certo do que é apenas confortável. Afinal, no banco de reservas ninguém decide, nem arrisca – mas também não faz gol! Entende por que esta frase incendiou minha apatia?
O livro mais administrativo do mundo também é a maior vitrine biográfica de decididos que pisaram por aqui. Um pirralho cantor arrisca mais que toneladas de saradões indecisos e, até a pedrada encravar na testa do gigante, a única certeza de Davi era ter tomado uma decisão. E quando Abraão decidiu virar nômade arrastando consigo uma cidade inteira de bípedes e quadrúpedes que viviam sob o guarda-chuva do seu sobrenome? Ninguém pode discordar da cara-de-pau de uma mulher amaldiçoada, com seus rastros de sangue pra trás, decidindo arriscar sua vida pra frente: tocando a roupa dAquela Celebridade inexplicável! Já pensou na maluquice ilógica de um General das Forças Armadas depenando seu mega-exercito até ficar só com 300 soldados? E o rei que decidiu obedecer à receita médica de tomar sete banhos numa água que não tinha nada de mais? Todas foram ações escolhidas, e o resultado veio. Claro que também tiveram aprendizes: Moisés socando a rocha, Pedro fatiando a orelha do outro, Paulo mandando seu pupilo “pra rua”, e Elias chispando apavorado com medo de uma mulher maluca. Mesmo assim, a falha humana por decidir sempre foi mais fácil de consertar do que o desânimo da indiferença.
Problema é uma decisão não tomada. Continuo surfando nesta frase sobre as ondas do meu vai-e-vem diário. Escolhemos a cor da tinta pra parede, onde aplicamos nosso dinheiro, se falamos ou calamos, e inúmeras outras opções por aí. O problema não é decidir com possibilidade de errar, é não decidir com impossibilidade de acertar! Sempre fui adepto de outra frase, que agora se reveste de ouro precioso: é melhor errar por fazer do que não errar por nunca fazerQuem quiser sair do anonimato, neste panelão com 7 bilhões de seres vivos dentro, terá de tomar decisões. Sem alternativa! Que tal algumas dicas rápidas pra você sair “de trás da moita” da indecisão?
1 – Identifique o problema. Use um microscópio pra saber o que se passa e ganhe depois o telescópio que lhe trará as vitórias mais distantes.
 2 – Seja imparcial pra cada lado. Derreta os preconceitos, ouça cada versão do fato, liberte-se de apegos pessoais e investigue racionalmente prós e contras.
3 – Aceite conselhos, mas não seja hipnotizado. Você precisa escutar pessoas de confiança, mas ninguém nunca terá a percepção do seu coração. Não despreze aquela sua premonição inexplicável.
4 – Ponha uma noite no meio. Enquanto você baba no travesseiro, o cérebro prossegue com sinapses nervosas. É bom dar um tempo pras outras soluções germinarem – questão de horas.
5 – Ore sem máscaras. Fique de alma nua perante o Altíssimo. Tenha absoluta certeza de que suas intenções são puras e sinceras. Não ouse manipular o Céu com auto-piedade. Seja genuíno.
6 – Tome uma decisão. E pronto! Agora é queimar os barcos e encarar a terra à vista.
7 – Seja humilde pra virar o volante. Ôpa! Reconhecer o erro é muito mais esperto do que a burrice de empacar nele. Verdade! Saia daí logo – ao perceber que entrou numa fria. Acontece!
Viu só? Problema é uma decisão não tomada. A fila dos indecisos dá voltas no quarteirão da vida. E se você não sabe pra onde vai é porque estão lhe empurrando pra lugar nenhum. Já é hora de ousar sair do banco de reservas. Tomo decisões o tempo todo, e quer saber se eu erro? Inúmeras vezes! Mas aprendi encarar mais o desconhecido do que me esconder atrás da zona de conforto.
Outro dia, minha filhinha decidiu que queria encostar no forno aceso. Alertamos do perigo, mas ela cismava que tinha de chegar perto. Até um momento de distração nossa e… lá foi ela com seus dedinhos de anjo tocar no bafo do dragão. O grito veio – as lágrimas também – agora, se você lhe perguntar se quer se aproximar de qualquer fogão no Universo, o que ela diz com seu dedo indicador balançando? “Nã-nã-não!” Sim, ela aprendeu a lição – porque faz parte da vida decidir e encarar o resultado. Por outro lado, ela também sabe onde pode pegar água (de côco!), como levar a fraldinha suja na lixeira, pedir “pá-pá” e “mi-mi”. Estas são outras decisões valorizando sua mini-existência enquanto seguimos juntos – cada um enfrentando seus problemas sem fugir da reta!
E você, quer vencer seus problemas? Em cima do muro, derrota certa! Tomando decisão, quem sabe? “Antes seja o vosso sim, sim, e o vosso não, não, para não cairdes em juízo” (Tiago 5:12). Os Céus sempre preferirão um aprendiz arriscando se afogar por andar nas águas com Deus, do que o especialista em se esconder titubeando dentro do barco. Tome decisões, sem covardia medrosa, e encare seus problemas confiando nAquele que estará sempre ao seu lado. Talvez você não vire uma celebridade por aí, mas virará um herdeiro da eternidade. Pois o que torna alguém admirável não é o que está ao redor de si, mas a sabedoria consistente de quem sabe pra onde vai.
Decidindo assim, você chegará lá. Persista nisso.

Piano Hipócrita do BLOG Pai Coruja


Posted: 27 Feb 2011 03:31 PM PST
“As belas notas musicais da sua vida nunca bastarão se soarem apenas por um curto prazo.”
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Permita-me deixar bem claro uma coisa: não sou de passar ninguém pra trás, nem faço negócios fraudulentos, muito menos repasso ‘abacaxis com casca’ pro meu próximo. Isto está claríssimo como sol de verão na praia? Então estou em paz. Porque na última semana passei um daqueles momentos que dá vontade de sumir na toca do tatu. Não sabia onde enterrar a cara! É que nos mudamos para um lugar charmosamente menor e precisamos vender algumas coisas – incluindo nosso impecável piano preto esmaltado. Foi uma estocada na alma repassá-lo a outros, mas não houve alternativa. Anunciei por R$ 5500,00 – preço justo por um Essenfelder com som de arcanjos em perfeitíssimo estado. Dois meses depois, e sob um ataque fulminante de desgosto, sabe por quanto ele foi vendido? R$ 1200,00 mais um McLanche Feliz de brinde! Calma, não sou nenhuma Madre Tereza dos negócios, você vai entender!
É que um especialista veio chancelar a categoria de meu amado instrumento e, depois de umas batidas na madeira, ele soltou a granada que estilhaçou minha paz: “Senhor, este piano está carcomido de cupins, e mais de 40% da madeira está comprometida. Só pra reformá-lo dará um trabalhão danado! Sinto muito, tem partes ocas que caberiam a mão inteira de um homem…” Eu sabia que vira-e-mexe um pozinho de serragem caía no chão, mas jamais imaginaria que os “demônios devoradores de madeiras nobres” já estavam construindo uma Manhattan inteira lá dentro – e há mais de 4 anos! Revoltado, aceitei a proposta ultrajante do técnico que ainda profetizou: “de uma hora pra outra, este piano simplesmente ruiria sob seus dedos – cupim é uma praga desgraçada!
Mas, e os sons angelicais sob a pintura negra espelhada feita o Lago dos Cines?”, não me conformava naquela noite de insônia com minha esposa. Ele foi nosso hobby por tantos anos, sem contar que tocar piano, pra nós, sempre foi um fetiche romântico (nós nos conhecemos, e nos apaixonamos, tocando muitas vezes juntos em eventos do colégio). E agora, literalmente, estávamos com um Cavalo de Tróia Musical abarrotado de um exército roedor dentro. Frustrante! Rendido, e pela primeira vez na vida, detectei a hipocrisia de uma obra de arte com 88 teclas.
Sabe o que é hipócrita? Segundo o Wikcionário, quer dizer: “fingido, que não age de acordo com as idéias que demonstra ter”. Mas, pare aí! Se você está gastando seu precioso tempo vasculhando alguém pra apontar, baixe já este dedo e ponha sua mão na consciência. Até que ponto não agimos igual meu ‘falecido’ piano? Já viu carro alegórico na Sapucaí? É uma explosão visual de luzes, cores e brilhos – mas, na verdade, é feito de isopor, celofane e pena de pavão. E o glamour de uma vitrine chique na parisiense Champs-Élysées? Se faltar a solidez estrutural no madeiramento de seus porões ninguém vê. E o caçula fingindo “ser peludo como ovelha”, enganando o pai cego, só pra roubar a primogenitura do irmão? (Está em Gênesis 27!) Conosco é a mesma coisa: falamos, impressionamos e flertamos – como melodia sedutora aos ouvidos conquistados – mas se a madeira estiver bichada, cedo ou tarde, a música sumirá, inesperadamente.
Um dia, Jesus também cruzou com um piano – de tronco, ramos, raízes e um Dilúvio de folhas radiantes. Seu brilho esverdeado refletia os raios do Sol feito um farol no parque. Era uma figueira que atraía qualquer um com seu encanto de sereia. Cristo chegou até ela e, não sendo o primeiro nem único naquele entardecer, procurou a confirmação da sua majestosa performanceos frutos. Mas não havia um sequer! Aquela árvore cinematográfica não tinha nem bolotinhas mirradas, muito menos figos suculentos. O olhar divino penetrou da ponta subterrânea da raiz atravessando até a folha mais cintilante do topo. Ele não fez nada, só deixou-se revelar como o Maior especialista em pianos do Universo. Uma noite entrou no meio. Ao amanhecer, pro susto geral do fã-clube dela, a figueira secou parecendo ter passado a noite num micro-ondas na potência máxima. Era só pele e osso, ou melhor, madeira seca e galhos retorcidos. Injustiça divina? Pense bem! Cristo não amaldiçoou a figueira, apenas revelou que ela já estava amaldiçoada. Parece duro, eu sei, mas na verdade Ele não fez nada que ela não tivesse dentro de si mesma: aridez, desnutrição, esterilidade e contradição. Só que o denso cobertor de folhagens por fora distraía todos da percepção do vazio que imperava dentro. Ou seja, o problema da figueira nunca foi não ter frutos, mas sim, ter folhas demais. Por isso elas sumiram (Marcos 11).
Meu piano soava lindo quando meus dedos dançavam sobre o teclado preto-e-branco, mas não duraria muito. E quer saber? As belas notas musicais da sua vida nunca bastarão se soarem apenas por um curto prazo. Tocar muito não garante tocar sempre – e, ao menos eu, fui feito mais pro sempre do que pro muito. Agora, já percebeu como a artimanha do parecer, e não ser, provoca a obsessão pelo ter? Por aí afora, ostentar um inebriante colar de diamantes é muito mais sedutor do que cultivar um caráter brilhante. Não se renda à ilusão das posses materiais, pois a maior de todas elas não se compra, se conquista: coerência.
Preparado pro pior ainda? O mais grave não é quem finge, mas quem nem sabe que está fingindo. Outro dia me lasquei tentando ser o mega-pai. Cheguei em casa cansado, não tinha almoçado, estava irritado com as irritações de uns irritantes, a chuva gelada lambeu meu cangote, quase caí numa poça ao sair do carro e, finalmente, passei pela porta travestido de simpatia fútil: “Oi, filhinha linda do papai!” Ela me olhou intrigantemente e, com a mesma rapidez que virou seu corpinho na minha direção, desvirou-o na direção da mãe, escondendo-se por entre suas pernas maternas. “Amor, isso soa falso! E criança saca na hora!”, a onisciência feminina me surpreendeu. É verdade! Fiz papel de tolo achando que estava abafando. Por outro lado, já viu como uma pessoinha de 2 anos é assustadoramente sincera? Ela pode ter uma constelação de defeitos-mirins, mas ser fingida é impossível. Não sabe “fazer social”, não entende de “fazer lobby”, nem disfarça sob regras de etiqueta. O que ela é – é o que é! – ponto final. (Imagina meu chefe simpático levando dela um “nããão!” com uma “coiçada” de cara daquelas!) Daí você entende por que o Mestre colocou um garotinho no Seu colo, ignorando uma gangue inteira de PhDs e MBAs, condecorando-o como Personalidade do Ano? Ainda profetizou: “a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus” (Mateus 18:3).
Uau! Pianos, figueiras, Jardins da Infância e carros Abre-Alas têm muito a nos ensinar. Hipocrisia não é ter, ou não, cupins – mas seguir se exibindo normalmente sem avaliar a consistência da madeira. Faça um check-up com o Especialista Divino. Não tema as batidinhas reveladoras lhe mostrando o diagnóstico. Preferirei sofrer um pouco descobrindo agora do que me iludir até desabar feito sepulcro caiado (Mateus 23:27). Pesado? Talvez não, pois ainda há a esperança chegando de carona na oportunidade. Todos, em algum momento, e sem exceção, já provocaram o galo cantar três vezes (Mateus 26:75). Mas a verdadeira melodia do perdão soa pra todos após o domingo da ressurreição. Por isso, o Pedro dissimulado daquela noite, nem de longe foi o mesmo Pedro crucificado de cabeça pra baixo – sua coerência reconquistada não admitiu mais “parecer algo” nem na hora do seu martírio. E suas notas musicais soarão por um longo prazo.
E você? Lembre-se que sua vida é um instrumento musical feito artesanalmente pelas mãos do Criador. É uma peça rara soando acordes a todos que passam por você. Que tal pedir a Deus pra reformar seu interior? Não digo a casca exterior que uma boa maquiagem, ou um elegante nó de gravata, disfarçam – mas, aquele núcleo existencial que sustenta firmemente seu caráter. Ele consegue consertar tudo. O cinzel divino pode raspar o que não condiz lá dentro deixando-o consistente tanto por fora quanto no coração. Então você poderá fazer música tranquilamente, afinadamente e… por um bom tempo!
Bravo!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A Rainha - do Blog Pai Coruja.Eu

Posted: 16 Feb 2011 12:40 PM PST
“Acredito que não exista sequer uma mulher na face da Terra sem o desígnio da superação”
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Mulher faz de tudo um pouco. E nem por pouco deixa de dar conta de tudo! Hoje eu entendo melhor porque no xadrez o “rei” pode até valer o jogo, mas só anda uma casa de cada vez. Já a “rainha” tem mais força e mobilidade do que todas as outras peças juntas. Sei lá quem inventou isso, mas acertou!
Outro dia, refletia com alguém sobre “uma alguém”, e concluímos o óbvio ignorado: o sexo feminino de frágil mesmo só tem os delicados cílios que emolduram seu olhar implacável. Porque elas estão lá, e sempre ali, como discretas fortalezas em seus indecifráveis rochedos. São constituídas de fibra de carbono com a doçura do alcaçuz. Algumas embalam seus filhos, outras também ninam seus maridos. “Aquela ali é mãe de dois!”, escutei sobre outra heroína cujo filho único dividia o berço com o próprio pai mimado (vergonha pra ele, Honra ao Mérito pra ela!).
Ou você nunca parou para analisar cientificamente a força incalculável de uma rainha, dama e lady? Desfilando graciosamente sufocada dentro de seus espartilhos emocionais? Digo isso porque elas sabem o quanto aperta e, mesmo assim, superam-se à custa do bem alheio. Tem “dama de aço” pra ser o arrimo da casa, tem “dama de água” pra hidratar a aridez do cônjuge, tem “dama de chumbo” como cofre financeiro do lar, tem “dama de pétala” trazendo frescor do romantismo esquecido, e até “dama de papel passado” exigindo o mínimo de um casamento sério pro máximo de carinho dado.
Lembro-me da cena presenciada no estacionamento do supermercado, na última terça-feira: a rainha de um lar descarregava o carrinho de sacolas, enquanto tinha um bebê preso às suas costas, e alertava sua irmãzinha mais velha a não se afastar do carro. “Coisa simples!” – diria quem vê a vida correndo desatento por ela. No entanto rara – pra quem admira a tarefa cumprida de um ser polivalente.
Hoje elas decidem, lideram, administram e põem projetos pra andar nos trilhos. São duras na queda, e fofas à primeira vista – mas quer se meter a negociar com elas uma exceção à regra? Inatingíveis! Feito tulipas negras no cume do Everest. Tudo bem que a cada 28 dias o mundo fica mais instável e, depois dos 50 anos, muito mais “acalorado” – mas, também, após 9 meses, tudo é desconsiderado perante o altar da maternidade. Se seus períodos biológicos são feitos de números, seu destino de heroína anônima é composto da sua singeleza à flor da pele.
Acredito que não exista sequer uma mulher na face da Terra sem o desígnio da superação. Geralmente pro bem e, raramente, o oposto. Tanto é que se ELE larga a família por uma aventureira de curvas mais jovens, nem jornal de condomínio publica. Mas se é ELA deixando sua cria às margens do rio, instantânea notícia mundial! Porque se ELES vacilarem, elas segurarão as pontas. Agora, se ELAS recuarem, quem é que organizará a geladeira? Por sabermos disso, ainda que entalado lá no subconsciente machista, inflamos certos egos iludidos de que a força bruta vale mais que a versatilidade eficaz. Engano tolo de quem perde aliadas na guerra kamikase da vida!
Já viu como a Bíblia também reconhece esta peça fundamental do tabuleiro? Depois de ter todas do mundo a seus pés, foi uma dama que pôs Salomão na linha – ou Cantares não mostra um conquistador muito bem conquistado? E a tal Débora com seu exército digno de uma guerreira maior que Joana d´Arc? Tem também Maria – aquela jovenzinha que parecia de nada, mas aceitou dar a luz ao Tudo. Gosto de pensar na rapidez decidida de Raabe, uma prostituta de moral em baixa, mas desejo de recuperação em alta. Admiro a sogra de Pedro, acredita? Ninguém sabe seu nome, nem se lembram muito dela, mas pra auxiliar sua filha a casar com um pescador rude, de temperamento sanguíneo, e cheio de oscilações emocionais, a mulher também era uma rainha! E Ester? A beleza inebriante de sua pele não intimidou a explosão de sua coragem inédita motivando a Salvadora do Povo arriscar sua vida pela atenção inesperada do rei. Percebe? Todas foram mulheres, coroadas de admiração em seu reinado feminino.
E quando o tabuleiro do coração fica sem rei? (Porque cavalo não serve, peãonão encanta, e bispo não casa!) Surgem elas: as rainhas desacompanhadas na cama e que merecem dormir em paz consigo mesmas. Rejeito o termo “solidão” pra quem tem procurado, e não tem… sido encontrada! Se pra certos acéfalos por aí parece doença contagiosa, ser dona de seu próprio cetro real pode trazer consigo aventuras interessantes. Não digo agarrar o trabalho como tábua de salvação, nem mendigar complacência na sarjeta da auto-piedade travestida de ranzinagem. Falo de viajar, conhecer gente, curtir projetos, ser sociável e, acima de tudo, repousar seu tabuleiro no colo do Pai do Céu. Você pode escolher viver frustrada com uma escova-de-dentes só no copo, como pode descobrir intrigantes oportunidades de ter seu banheiro exclusivo. Isto depende da motivação sublime de saber que nos planos de Deus um dia, cedo ou tarde, tudo se encaixará perfeitamente. Sem contar que toda mulher é uma especialista soberana em usar a criatividade como alternativa a seu favor. Está vendo a vida passando? Passe a frente dela e trate de explorar novos horizontes ensolarados!
Enfim, ser pai de uma rainha e súdito de outra tem me ensinado muitas coisas capazes de deixar qualquer homem com seu machismo em colapso. Se uma mergulha feliz dentro da bacia, a outra corre incansável mais que na academia. Ambas me tornam minoria absoluta no planeta do nosso lar. E é incrível como adoro isso! Oscilo entre admiração e diversão, homem da casa e bobo da corte, o fortão pra trocar água do filtro e o inepto tentando trocar uma fralda às pressas. Por aí vai, elas dominando o tabuleiro inteiro, e eu valendo o jogo – mas de casa em casa. Somos felizes assim, porque Deus me fez para admirá-las: como “alguém que auxilie e corresponda” (Genesis 1:18 – NIV) Isso não é incrível? Da saudade solitária do homem Deus a fez mulher, e da versatilidade resistente divina Ele a fez rainha. Que elas prossigam incansáveis e inspiradoras. Que suas virtudes continuem admiráveis. E que a partida não acabe tão cedo. Pois neste tabuleiro as peças principais foram feitas para viverem juntas e cúmplices – sem perderem jamais.
Xeque Mate!