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segunda-feira, 14 de março de 2011

Doze Regras para se Criar um Filho Delinquente

  1. Comece desde a infância a dar a seu filho tudo o que quiser. Desta maneira ele crescerá achando que o mundo tem que dar-lhe tudo.
  2. Quando ele aprender palavrões, ria-se dele. Isto o fará pensar que é engraçadinho e o encorajará a aprender frases "mais engraçadinhas" ainda, que mais tarde vão lhe deixar completamente sem jeito.
  3. Nunca lhe dê treinamento espiritual algum. Espere até que ele tenha vinte e um anos e deixe-o "decidir por si mesmo".
  4. Evite o uso da palavra "errado". Pode desenvolver nele um complexo de culpa. Isto condicionará seu filho a acreditar mais tarde, quando for preso por roubar um carro, que a sociedade está contra ele e que está sendo perseguido.
  5. Apanhe tudo que seu filho deixar espalhado: livros, sapatos e roupas. Faça tudo por ele e assim ele se acostumará a jogar todas as responsabilidades em cima dos outros.
  6. Deixe-o ler tudo que lhe caia nas mãos. Cuide sempre que as vasilhas, pratos, talheres e copos sejam esterilizados, mas deixe que sua mente se alimente de lixo.
  7. Brigue com sua esposa (ou marido) frequentemente na presença dos filhos. Deste modo, eles não ficarão chocados mais tarde, quando o lar se desfizer.
  8. Dê-lhes todo o dinheiro que quiser. Não permita que ele trabalhe para ganhar dinheiro. Por que ele teria que adquirir as coisas com as mesmas dificuldades que você?
  9. Satisfaça qualquer desejo de comida, bebida e conforto que ele tenha. Veja que todos os seus desejos sensuais sejam gratificados. A inibição dos desejos pode dar origem a uma perniciosa frustração.
  10. Tome partido dele contra vizinhos, professores e policiais. Todos eles estão estão de prevenção contra seu filho.
  11. E quando ele estiver seriamente envolvido em dificuldades, desculpe-se a si mesmo dizendo: "Nunca consegui fazer nada com ele!"
  12. Prepare-se para uma vida de tristezas e sofrimento. Você está fazendo tudo para tê-la.

Fonte: "Vida Familiar Controlada pelo Espírito Santo" Tim e Beverly LaHaye, p128-129. Ed. Betania